O Banco do Nordeste garante que negociou financiamentos de mais de R$ 2,6 milhões, entre assinaturas de contratos e prospecções de novos financiamentos durante a VIII Feira de Negócios do Seridó, realizada no último fim de semana, em Caicó. Uma demonstração da força da economia local. Uma equipe da instituição intensificou a divulgação de linhas de financiamentos.
Fonte: Tribuna do Norte
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quinta-feira, 23 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Produção de grãos do RN será triplicada
A produção de grãos no Rio Grande do Norte deve ser triplicada em 2011. Essa é a previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB).
De acordo com levantamento feito pela Conab, toda a produção agrícola potiguar deve totalizar 117,3 mil toneladas neste ano, enquanto que no ano passado não passou de 28,8 mil toneladas.
A principal lavoura será de milho, com estimativa de produção de 51,5 mil toneladas, seguida de feijão (35,5 mil toneladas), sorgo (20,8 mil toneladas) e arroz (7,9 mil toneladas). As lavouras de algodão em caroço e pluma e caroço de algodão complementam a produção potiguar.
Se as estimativas da Conab se cumprirem, o Rio Grande do Norte será o estado da região Nordeste com a segunda menor colheita, ganhando apenas do estado da Alagoas (91,1 mil toneladas).
A produção agrícola potiguar fica bem distante dos padrões dos estados nordestinos com aptidão para o campo.
A Bahia, principal produtor do Nordeste, deve colher 7.337,8 mil toneladas, seguido de Maranhão (3.373,1 mil toneladas), Piauí (2.439,0 mil toneladas) e Ceará (1.153,4 mil toneladas).
Apesar de pequena, a safra prevista para 2011 é bem superior a que foi colhida no ano passado.
A recuperação deve-se à melhora da produtividade - que salta de 363 para 773 kg/ha - já que a área plantada não será alterada.
Bastante castigadas pela seca de 2010, as culturas do milho e do feijão é que devem puxar essa recuperação.
A produção de milho deve sofrer variação de 459,8%, saltando de 9,2 mil toneladas em 2010 para 51,5 mil toneladas neste ano. Já o feijão cresce 343%, com produção de 35,5 mil toneladas em 2011 contra apenas 8 mil toneladas no ano passado.
BRASIL
A produção nacional de grãos para a safra 2010/2011 deve ser de 161,5 milhões de toneladas.
Os números confirmam o recorde já anunciado, com um aumento de 8,2% ou cerca de 12,2 milhões de toneladas a mais que a safra passada, que foi de 149,2 milhões de toneladas. A produção cresceu 1,25% ou o equivalente a 2 milhões de toneladas, comparada ao último levantamento, realizado em maio. Também a área cultivada cresceu, com um aumento de 3,8%, atingindo 49,2 milhões de hectares, ou seja, 1,82 milhões de ha a mais que em 2009/10, quando chegou a 47,4 milhões de ha.
De acordo com levantamento feito pela Conab, toda a produção agrícola potiguar deve totalizar 117,3 mil toneladas neste ano, enquanto que no ano passado não passou de 28,8 mil toneladas.
A principal lavoura será de milho, com estimativa de produção de 51,5 mil toneladas, seguida de feijão (35,5 mil toneladas), sorgo (20,8 mil toneladas) e arroz (7,9 mil toneladas). As lavouras de algodão em caroço e pluma e caroço de algodão complementam a produção potiguar.
Se as estimativas da Conab se cumprirem, o Rio Grande do Norte será o estado da região Nordeste com a segunda menor colheita, ganhando apenas do estado da Alagoas (91,1 mil toneladas).
A produção agrícola potiguar fica bem distante dos padrões dos estados nordestinos com aptidão para o campo.
A Bahia, principal produtor do Nordeste, deve colher 7.337,8 mil toneladas, seguido de Maranhão (3.373,1 mil toneladas), Piauí (2.439,0 mil toneladas) e Ceará (1.153,4 mil toneladas).
Apesar de pequena, a safra prevista para 2011 é bem superior a que foi colhida no ano passado.
A recuperação deve-se à melhora da produtividade - que salta de 363 para 773 kg/ha - já que a área plantada não será alterada.
Bastante castigadas pela seca de 2010, as culturas do milho e do feijão é que devem puxar essa recuperação.
A produção de milho deve sofrer variação de 459,8%, saltando de 9,2 mil toneladas em 2010 para 51,5 mil toneladas neste ano. Já o feijão cresce 343%, com produção de 35,5 mil toneladas em 2011 contra apenas 8 mil toneladas no ano passado.
BRASIL
A produção nacional de grãos para a safra 2010/2011 deve ser de 161,5 milhões de toneladas.
Os números confirmam o recorde já anunciado, com um aumento de 8,2% ou cerca de 12,2 milhões de toneladas a mais que a safra passada, que foi de 149,2 milhões de toneladas. A produção cresceu 1,25% ou o equivalente a 2 milhões de toneladas, comparada ao último levantamento, realizado em maio. Também a área cultivada cresceu, com um aumento de 3,8%, atingindo 49,2 milhões de hectares, ou seja, 1,82 milhões de ha a mais que em 2009/10, quando chegou a 47,4 milhões de ha.
Fonte: Gazeta do Oeste
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Campanha de Vacinação contra febre aftosa no RN
A campanha de vacinação contra a febre aftosa no Rio Grande do Norte, a partir de hoje (1º) a 31 de maio, tem uma meta de atingir 90% do rebanho. O Rio Grande do Norte precisa manter uma cobertura vacinal elevada e um cadastro atualizado, se quiser sair da zona de risco médio para a zona livre da aftosa, com vacinação.
Fonte: Tribuna do Norte
38ª Exposição Agropecuária de Caicó
A 38ª Exposição Agropecuária de Caicó acontecerá de 20 a 22, próximo, no Parque de Exposições Monsenhor Walfredo Gurgel. Deverá reunir cerca de mais de 2 mil animais entre bovinos, ovinos e caprinos. Na programação, shows artísticos e apresentações folclóricas; Feirão do Pronaf; torneio leiteiro; julgamentos; Festival Gastronômico e o VIII Leilão Seridó Terra do Leite.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Quatro em cada dez brasileiros têm algum tipo de financiamento.
Antes de parcelar, é preciso fazer algumas contas. Veja como é possível controlar seu orçamento. Os dados são do Instituto Ipsos, a pedido da Federação do Comércio do Rio. Uma pesquisa com 1.000 famílias de 70 cidades brasileiras revela que 40,9% das mulheres financiam suas compras. E mais da metade (51,5%) compra artigos de vestuário (29,6%) e eletrodomésticos (21,9%).O risco é o acúmulo de contas pra pagar. Assunção tem oito cartões de crédito e não faz nem ideia de quantas prestações se escondem em tantas faturas. Pra não perder o controle do orçamento e acabar se endividando, os economistas têm muitas recomendações: a mais importante é anotar numa lista todos os seus parcelamentos. E tomar muito cuidado: a soma de todas as suas dívidas num mês não pode ultrapassar 30% do seu salário. A compra por impulso é o grande problema, é o grande vilão do endividamento. “As pessoas pensam assim, ‘ah, eu trabalhei, eu ganhei o meu dinheiro, eu mereço, vou me dar isso de presente’. E aí, vai uma besteirinha ali, um gastozinho lá, e quando você se dá conta você está completamente endividado”, diz Gilberto Braga, economista. Pra evitar que as contas virem uma bola de neve, vale tirar o pagamento do cartão de crédito do débito automático. Assim você terá mais noção de quanto está gastando. E é preciso planejar as compras. Veja aqui outras dicas e explicações sobre dúvidas bancárias em geral e como controlar seu orçamento.
Assembleia Legislativa defende mudanças no Programa do Leite
Em audiência realizada ontem sobre o Programa do Leite, pela Assembleia Legislativa, deputados estaduais, Governo do Estado e produtores chegaram à conclusão de que o programa tem que mudar para continuar a existir. A proposição do deputado Tomba Farias (PSB) pretende encontrar soluções em curto e médio prazo para o programa. "O programa do leite foi criado para diminuir a fome e as mortes no interior e impulsionar a bacia leiteira do RN. O atual modelo do programa atende a necessidade do produtor? Ou povo? Por isso estamos todos aqui para debater sem partidarismo", disse.
Na abertura da audiência, os envolvidos no debate receberam o apoio do presidente da Assembleia, deputado Ricardo Motta, para encontrar soluções definitivas. "Os produtores têm nosso apoio irrestrito e o Governo também. Queremos é chegar a um acordo justo para os dois que beneficie a sociedade atendida pelo programa. Esse é o papel da Assembleia".
Atualmente, o Programa do Leite distribui mais de 150 mil litros de leite por mês e representa um investimento de mais de R$ 6 milhões mensais. A maior reclamação dos produtores e usineiros é sobre o atraso nos pagamentos. A dívida do Governo chega aos R$ 8 milhões.
Tomba Farias defendeu a criação de um novo calendário de pagamento, revisão de valores pagos e o repasse direto do Governo aos pequenos produtores, que atualmente é feito através de um repasse dos usineiros. "A produção de leite do Estado fica entre 145 mil e 150 mil litros de leite, e hoje é pago R$ 1,32 para o usineiro, e chegam para os produtores exatos 80 centavos por litro. E são oito anos com os preços congelados".
Segundo Sebastian Martins Cruz, presidente da Emater, órgão responsável pelo pagamento do programa, os pagamentos de 2011 estão em dia; o problema agora é como pagar os atrasados. "A dívida do ano anterior era de mais de R$ 10 milhões, mas conseguimos pagar uma parte. E estamos em dia desde que assumimos. Agora vamos estudar através de uma comissão como quitar os débitos do ano anterior".
Na abertura da audiência, os envolvidos no debate receberam o apoio do presidente da Assembleia, deputado Ricardo Motta, para encontrar soluções definitivas. "Os produtores têm nosso apoio irrestrito e o Governo também. Queremos é chegar a um acordo justo para os dois que beneficie a sociedade atendida pelo programa. Esse é o papel da Assembleia".
Atualmente, o Programa do Leite distribui mais de 150 mil litros de leite por mês e representa um investimento de mais de R$ 6 milhões mensais. A maior reclamação dos produtores e usineiros é sobre o atraso nos pagamentos. A dívida do Governo chega aos R$ 8 milhões.
Tomba Farias defendeu a criação de um novo calendário de pagamento, revisão de valores pagos e o repasse direto do Governo aos pequenos produtores, que atualmente é feito através de um repasse dos usineiros. "A produção de leite do Estado fica entre 145 mil e 150 mil litros de leite, e hoje é pago R$ 1,32 para o usineiro, e chegam para os produtores exatos 80 centavos por litro. E são oito anos com os preços congelados".
Segundo Sebastian Martins Cruz, presidente da Emater, órgão responsável pelo pagamento do programa, os pagamentos de 2011 estão em dia; o problema agora é como pagar os atrasados. "A dívida do ano anterior era de mais de R$ 10 milhões, mas conseguimos pagar uma parte. E estamos em dia desde que assumimos. Agora vamos estudar através de uma comissão como quitar os débitos do ano anterior".
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