Tóquio, (AE-Dow Jones) - O Japão pediu neste sábado ao Brasil que limite as medidas de controle sobre as importações de alimentos japoneses, tomadas após a crise nuclear causada pelo terremoto e tsunami que atingiram o país asiático em 11 de março O pedido foi feito durante encontro, em T óquio, entre os ministros de Relações Exteriores de ambos os países.
O Brasil, que tem a maior população mundial de descendentes de japoneses, determinou que os alimentos provenientes do Japão tragam certificados de que são seguros para o consumo. As restrições foram adotadas após os casos de vazamento radioativo ocorridos na central nuclear de Fukushima, na costa nordeste do Japão. O chanceler japonês, Takeaki Matsumoto, alegou que o Japão não está exportando alimentos contaminados por radiação e pediu ao Brasil que reconsidere sua decisão.
O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, respondeu a Matsumoto que o governo brasileiro “considerará a possibilidade de mudar ou abandonar” as restrições.
Radioatividade
Os níveis de radioatividade voltaram a subir na água do mar nas proximidades da central nuclear de Fukushima, no norte do Japão, o governo japonês informou neste sábado.
O anúncio veio após a ocorrência de um tremor secundário com magnitude de 5,9 graus numa região ao norte de Tóquio, a capital do país. Não houve relatos de danos, nem risco de um novo tsunami.
Foi detectado no mar japonês nível de iodo radioativo 6,5 mil vezes superior ao limite legal, segundo amostra recolhida na sexta-feira, disse o governo. Uma amostra do dia anterior indicava uma concentração de iodo-131 1,1 mil vezes acima do normal. Já os níveis de césio-134 e césio-137 praticamente quadruplicaram. Apesar do aumento na radioatividade, os níveis atuais continuam bem abaixo daqueles registrados no começo do mês, segundo autoridades locais.
A usina de Fukushima tem apresentado problemas de vazamento radioativo desde o terremoto e tsunami que atingiram o Japão em 11 de março. O país vem também registrando uma série de abalos secundários desde então.
O Brasil, que tem a maior população mundial de descendentes de japoneses, determinou que os alimentos provenientes do Japão tragam certificados de que são seguros para o consumo. As restrições foram adotadas após os casos de vazamento radioativo ocorridos na central nuclear de Fukushima, na costa nordeste do Japão. O chanceler japonês, Takeaki Matsumoto, alegou que o Japão não está exportando alimentos contaminados por radiação e pediu ao Brasil que reconsidere sua decisão.
O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, respondeu a Matsumoto que o governo brasileiro “considerará a possibilidade de mudar ou abandonar” as restrições.
Radioatividade
Os níveis de radioatividade voltaram a subir na água do mar nas proximidades da central nuclear de Fukushima, no norte do Japão, o governo japonês informou neste sábado.
O anúncio veio após a ocorrência de um tremor secundário com magnitude de 5,9 graus numa região ao norte de Tóquio, a capital do país. Não houve relatos de danos, nem risco de um novo tsunami.
Foi detectado no mar japonês nível de iodo radioativo 6,5 mil vezes superior ao limite legal, segundo amostra recolhida na sexta-feira, disse o governo. Uma amostra do dia anterior indicava uma concentração de iodo-131 1,1 mil vezes acima do normal. Já os níveis de césio-134 e césio-137 praticamente quadruplicaram. Apesar do aumento na radioatividade, os níveis atuais continuam bem abaixo daqueles registrados no começo do mês, segundo autoridades locais.
A usina de Fukushima tem apresentado problemas de vazamento radioativo desde o terremoto e tsunami que atingiram o Japão em 11 de março. O país vem também registrando uma série de abalos secundários desde então.
Fonte: Tribuna do Norte
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