É bem verdade que os índices de poluição por agrotóxico nas regiões exploradas pela agricultura irrigada alcançaram níveis preocupantes para a comunidade científica. Em Apodi, se houver uma solução, esta virá por iniciativa dos próprios agricultores. O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Apodi, Pastoral da Terra, entre outros órgãos, uniram-se para realizar um seminário para tratar especificamente do assunto.
A programação começou no dia 22 de março, com os agricultores não só de Apodi, mas de todas as regiões com produção na área de fruticultura presentes. Eles construíram mapas cartográficos, atualizando as informações sobre a produção agrícola irrigada na região. Os debates contaram também com especialistas da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), na pessoa do professor Daniel Valence.
Havia mais de 250 pessoas no seminário, que teve a sua programação principal neste dia 29 de março, com a palestra de uma das maiores autoridades no comunidade científica neste setor, a professora-doutora Raquel Rigotto, médica e doutora em Sociologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC) e coordenadora do Núcleo de Trabalho, Meio Ambiente e Saúde para a Sustentabilidade (TRAMAS).
Raquel Rigotto coordena vários grupos de pesquisa de solo e na água, assim como na saúde das famílias que moram na região da Chapada do Apodi, no lado do Ceará, precisamente nas cidades de Limoeiro do Norte. No seminário, a professora mostrou números que deixaram os agricultores preocupados, tratando a respeito das conseqüências que os trabalhadores terão com a exploração das reservas naturais por grandes grupos internacionais na produção da fruticultura irrigada usando altas doses de agrotóxicos.
Segundo a enfermeira Andressa Graciela Veríssimo Pontes, mestranda em Saúde Pública pela UFC, que também participou do evento, a parte mais importante foi que a iniciativa, a preocupação com a exploração das reservas naturais partiu dos próprios agricultores. "É esta a grande diferença. Saindo deles a procura por informações, acreditamos que os resultados são mais proveitosos. Tivemos uma conversa com eles muito proveitosa", destaca Andressa.
Andressa contou que, além dos agricultores e pesquisadores da UFC, também se fizeram presentes autoridades do setor de Saúde de Apodi e representantes do Sistema Único de Saúde. "De modo que os debates foram por demais proveitosos para a saúde do homem do campo. Torcemos para que este debate se estenda para o restante do Estado, considerando a importância da aquisição do conhecimento para o avanço saudável do homem", finaliza.
A programação começou no dia 22 de março, com os agricultores não só de Apodi, mas de todas as regiões com produção na área de fruticultura presentes. Eles construíram mapas cartográficos, atualizando as informações sobre a produção agrícola irrigada na região. Os debates contaram também com especialistas da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), na pessoa do professor Daniel Valence.
Havia mais de 250 pessoas no seminário, que teve a sua programação principal neste dia 29 de março, com a palestra de uma das maiores autoridades no comunidade científica neste setor, a professora-doutora Raquel Rigotto, médica e doutora em Sociologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC) e coordenadora do Núcleo de Trabalho, Meio Ambiente e Saúde para a Sustentabilidade (TRAMAS).
Raquel Rigotto coordena vários grupos de pesquisa de solo e na água, assim como na saúde das famílias que moram na região da Chapada do Apodi, no lado do Ceará, precisamente nas cidades de Limoeiro do Norte. No seminário, a professora mostrou números que deixaram os agricultores preocupados, tratando a respeito das conseqüências que os trabalhadores terão com a exploração das reservas naturais por grandes grupos internacionais na produção da fruticultura irrigada usando altas doses de agrotóxicos.
Segundo a enfermeira Andressa Graciela Veríssimo Pontes, mestranda em Saúde Pública pela UFC, que também participou do evento, a parte mais importante foi que a iniciativa, a preocupação com a exploração das reservas naturais partiu dos próprios agricultores. "É esta a grande diferença. Saindo deles a procura por informações, acreditamos que os resultados são mais proveitosos. Tivemos uma conversa com eles muito proveitosa", destaca Andressa.
Andressa contou que, além dos agricultores e pesquisadores da UFC, também se fizeram presentes autoridades do setor de Saúde de Apodi e representantes do Sistema Único de Saúde. "De modo que os debates foram por demais proveitosos para a saúde do homem do campo. Torcemos para que este debate se estenda para o restante do Estado, considerando a importância da aquisição do conhecimento para o avanço saudável do homem", finaliza.
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