O açude de Apanha-Peixe, principal reservatório hídrico de Caraúbas, começou a sangrar no sábado, 7, as 15h18. Recentemente, a Prefeitura realizou um trabalho de recuperação da parede de contenção, que é de barro, para evitar possíveis problemas de infiltração e até arrombamento.
Segundo o secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca, Edson Morais, "Pelé", mesmo com 90% dos reservatórios hídricos do município sangrando, a situação está sob controle e nenhuma localidade corre risco de alagamento.
A situação preocupa o município de Felipe Guerra, na divisa, que, estando numa região mais baixa, é quem recebe todo o fluxo dessas sangrias. A água do Apanha-Peixe deságua na lagoa do Pacó, que sangra para a barragem do Mirador, que transborda para o rio Apodi.
De acordo com o vereador Wbiracy Pascoal, com o aumento do leito do rio, as localidades de Passagem Funda, Fazenda Nova e Rosário estão ilhadas, prejudicando cerca de 90 famílias.
Por enquanto, a situação da Cidade Baixa - bairro de Felipe Guerra que fica no nível do rio Apodi - é tranquila, mas o aumento do nível do rio, devido à sangria do Apanha-Peixe, começa a aumentar a água nas plantações de arroz do Brejo e Buqueirão.
Para a rizicultora Edna Morais, que ao lado do marido, Sólon Regalado, são os maiores plantadores de arroz do Vale do Apodi, esse aumento das águas não deve prejudicar as plantações em Felipe Guerra, por enquanto, mas os rizicultores devem ficar atentos à possibilidade de sangria da barragem Santa Cruz do Apodi. "Se isso acontecer, a situação muda."
Segundo o vereador de Apodi Genivan Varela, faltam mais de dois metros para Santa Cruz sangrar. Neto Menezes, funcionário da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), responsável pelo monitoramento das chuvas, disse que, só neste ano, choveu 960 milímetros em Apodi, 260 milímetros acima da média, segundo a Emparn.
CHUVAS
O Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) informou que hoje ainda deverá ter acumulado de chuva no Rio Grande do Norte, mantendo as previsões que se repetem há semanas.
Segundo o secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca, Edson Morais, "Pelé", mesmo com 90% dos reservatórios hídricos do município sangrando, a situação está sob controle e nenhuma localidade corre risco de alagamento.
A situação preocupa o município de Felipe Guerra, na divisa, que, estando numa região mais baixa, é quem recebe todo o fluxo dessas sangrias. A água do Apanha-Peixe deságua na lagoa do Pacó, que sangra para a barragem do Mirador, que transborda para o rio Apodi.
De acordo com o vereador Wbiracy Pascoal, com o aumento do leito do rio, as localidades de Passagem Funda, Fazenda Nova e Rosário estão ilhadas, prejudicando cerca de 90 famílias.
Por enquanto, a situação da Cidade Baixa - bairro de Felipe Guerra que fica no nível do rio Apodi - é tranquila, mas o aumento do nível do rio, devido à sangria do Apanha-Peixe, começa a aumentar a água nas plantações de arroz do Brejo e Buqueirão.
Para a rizicultora Edna Morais, que ao lado do marido, Sólon Regalado, são os maiores plantadores de arroz do Vale do Apodi, esse aumento das águas não deve prejudicar as plantações em Felipe Guerra, por enquanto, mas os rizicultores devem ficar atentos à possibilidade de sangria da barragem Santa Cruz do Apodi. "Se isso acontecer, a situação muda."
Segundo o vereador de Apodi Genivan Varela, faltam mais de dois metros para Santa Cruz sangrar. Neto Menezes, funcionário da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), responsável pelo monitoramento das chuvas, disse que, só neste ano, choveu 960 milímetros em Apodi, 260 milímetros acima da média, segundo a Emparn.
CHUVAS
O Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) informou que hoje ainda deverá ter acumulado de chuva no Rio Grande do Norte, mantendo as previsões que se repetem há semanas.
Fonte: Jornal de Fato
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